Nemanja Jankovic (Sérvia)

Formação: Engenharia Química e Bioquímica (Sérvia), Mestrado Profissional de Formação para a Pesquisa Biomédica (UFRJ/IBCCF), Doutorado em Biofísica (UFRJ/IBCCF)

Período da estadia no IBCCF: De 2015 (ingresso no mestrado) a 2021 (prazo para terminar o doutorado)

Área de pesquisa: Biotecnologia aplicada

Em qual laboratório você está atuando aqui no IBCCF? Sob coordenação de quem? 
Laboratório Intermediário de Biologia Molecular Ambiental (BioMA) do prof. Mauro F. Rebelo.

O que veio realizar em seu estágio/estudo no IBCCF? Qual o seu financiamento? 
No momento estou fazendo doutorado em Biofísica com apoio financeiro da CAPES. 

Por que escolheu o Brasil e o Rio de Janeiro? 
O Brasil é um país forte em desenvolvimento da biotecnologia aplicada, sendo a UFRJ uma instituição de referência mundial em academia .

Por que escolheu o IBCCF? 
O prof. Mauro e sua proposta de linhas de pesquisa foi um primordial para eu ingressar e terminar o curso de Mestrado na IBCCF um ano atrás, e dar a continuação a minha vida acadêmica na Biofísica no mínimo até terminar o doutorado.


Oscar Jesus Moreno Loaiza (Peru)

Formação: Graduação: Médico Cirurgião (Universidad Nacional de San Agustín. Arequipa, Perú). Mestrado: Ciências Biomédicas (Universidad Católica Santa María. Arequipa, Perú).

Período da estadia no IBCCF: 01/03/2018 a 28/02/2022

Áreas de pesquisa: Eletrofisiologia cardíaca, Cárdio-imunologia, Arritmias cardíacas

Em qual laboratório você está atuando aqui no IBCCF? Sob coordenação de quem? 
Laboratorio de Cardioimunologia, orientado pelo Dr. Emiliano Medei

O que veio realizar em seu estágio/estudo no IBCCF? Qual o seu financiamento? 
Doutorado (CNPq)

Por que escolheu o Brasil e o Rio de Janeiro? 
Escolhi o Brasil, devido a sua situação na América do Sul, como potência e a grande quantidade de publicações na área do meu interesse. Além disso, acredito que tem maiores possibilidades de desenvolvimento para um pesquisador, e alguém que quer  dedicar-se à vida acadêmica.

Por que escolheu o IBCCF? 
Enquanto eu procurava por instituições para fazer o meu doutorado, achei que um grupo importante de pesquisadores tinham como filiação institucional o IBCCF. E quando eu revisei as publicações dos seus pesquisadores, achei artigos em revistas de alto impacto, e pesquisas que tinham a complexidade do que eu queria aprender.


Teresa Puig Pijuan (Espanha)

Formação: Biologia Humana (equivalente a Biomedicina) 

Período da estadia no IBCCF: Agosto 2014 - Presente

Áreas de pesquisa: Biologia Celular e Neurobiologia

Em qual laboratório você está atuando aqui no IBCCF? Sob coordenação de quem? 
Atualmente sou orientada pelo Professor Marcelo Einicker Lamas no Laboratório de Biomembranas, e co-orientada pelo Professor Stevens Rehen do ICB-UFRJ.

O que veio realizar em seu estágio/estudo no IBCCF? Qual o seu financiamento? 
Vim fazer o Mestrado no IBCCF, e continuei para realizar meu Doutorado. Tive financiamento da CAPES e FAPERJ, e atualmente sou bolsista do CNPq.

Por que escolheu o Brasil e o Rio de Janeiro? 
Vim por motivos pessoais, mas acabei ficando porque gostei da cidade e de fazer pesquisa no Brasil. Senti que ainda tinha oportunidade de crescer aqui, e atualmente sinto que é meu dever contribuir para a ciência do país que me acolheu.

Por que escolheu o IBCCF?
Pesquisei na internet e vi que o IBCCF era uma das instituições mais bem avaliadas, com equipes de pesquisa e docência muito fortes e com ótimas infraestruturas para poder continuar minha formação e realizar meu projeto de pesquisa


Enrrico Bloise - Universidade de Toronto (Canadá)

Formação: Medico Veterinário formado pela UENF, Mestrado em Fisiologia e Farmacologia pela UFMG, Doutorado em Biotecnologia Medica pela Universidade de Siena com período sanduíche no departamento de Ciências Reprodutivas da Universidade da Califórnia, San Franciso e pós-doutorado em Fisiologia na Universidade de Toronto.

Minhas áreas de pesquisa são:

1) Transporte Transplacentário de Nutrientes e de Fármacos em Reprodução Assistida
2) Transportadores ABC na gravidez e no parto prematuro
Em qual laboratório você está atuando aqui no Brasil? Sob coordenação de quem?

Atualmente estou alocado no Laboratorio de Endocrinologia Molecular sob a coordenação da Professora Tania Ortiga.

O que veio realizar em seu estágio no IBCCF? Possui financiamento?

Vim estudar se o transporte placentário de nutrientes e de fármacos eh alterado em gestações concebidas por reprodução assistida em humanos e em camundongos concebidos por reprodução assistida, o que poderia explicar o baixo peso a nascer nesta população. Esse projeto é financiado pelo programa Ciências Sem Fronteiras, Bolsa Atracão de Jovens Talentos

Porque escolheu o IBCCF?

Pela multidisciplinaridade do Instituto e pelo fato de que a area de reprodução eh muito pouco investigada pelo Instituto, (atualmente somente pela Prof Tania Ortiga), o que ajudaria a expandir esta área da fisiologia, ou seja, a fisiologia da reprodução no IBCCF.


Cora Lilia Alvarez - Universidade de Buenos Aires (Argentina)

Formação: Biologia

Estudei na Universidade de Buenos Aires (UBA). Agora estou trabalhando também na UBA, mais não estou dando aula no momento, só faço pesquisa e pertenço ao Conselho Nacional de Pesquisa Científica e Técnica, em espanhol é Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET). Meu cargo é pesquisadora e a minha área de trabalho é a Fisiología Celular. Estou inserida num grupo de trabalho onde estudamos as vias de saída de ATP de células não exitáveis como hemácias, líneas celulares de figado, pulmão, rins, etc; e os mecanismos que regulam essa saída.   

Está em qual laboratório você está atuando aqui no Brasil? Sob coordenação de quem?

Aqui no Brasil estou no laboratório de Imuniobiofísica trabalhando com o Prof Pedro Muanis Persechini e a Prof Julieta Schachter e equipe.

O que veio realizar em seu estágio no IBCCF? Possui financiamento?

Eu vim para o Brasil por um projeto de cooperação da CAPES com o Ministério de Ciencia y Tecnología da Argentina, que estabeleceu uma colaboração entre o meu grupo de Argentina e o daqui do Rio que inclui o laboratório de Imunobiofísica e o da Prof Ana Acacia de Sá Pinehiro para trabalhar com malária. No projeto havia uma bolsa de posdoutorado por 6 meses. Uma vez aqui fiz concurso para uma outra bolsa de posdoutorado da CAPES/FAPERJ, e com ela fiquei por 2 anos. O projeto é por 5 anos e com minha volta a Argentina una nova posdoutoranda, também Argentina, continuará o desenvolvimento do projeto.

Porque escolheu o IBCCF?

Na verdade eu não conhecia o IBCCF. Eu trabalhava com o Prof Pablo Schwarzbaum da Argentina e ele junto com a Prof Julieta estabeleceram um primeiro contato que depois fico formalizado no projeto de colaboração que falei anteriormente. Só estando aqui conheci a Instituição e as importantes pesquisas que aqui são feitas.


Daniela Yazmine Sedan - Universidad Nacional de La Plata (Argentina)

Formação: Bioquímica                    

Doctora de la Facultad de Ciencias Exactas, Universidad Nacional de La Plata (FCE-UNLP).

Tese: Evaluación de los efectos tóxicos de la exposición sub-crónica a Microcystinas en ratones NIH swiss.

Becaria Posdoctoral del Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET) y Ayudante Diplomado con dedicación Semi-exclusiva en el Área de Toxicología de la FCE-UNLP.   

El área de pesquisa es toxicología de cianobacterias y cyanotoxinas.

Hace varios años pertenezco al grupo de Investigación en cianobacterias toxígenas, dirigido por el Dr. Darío Andrinolo y la Dra Leda Giannuzzi, que funciona en el Área de Toxicología de la FCE-UNLP. Allí he desarrollado mi tesis doctoral basada en exposiciones prolongadas a Microcystina-LR, una hepatotoxina producida por cyanobactrias, en ratones Swiss. Además de estudios toxicológicos, el grupo de investigación desarrolla estudios vinculados con cultivo y mantenimiento de una cepa de Microcystis aislada del ambiente y productora de toxina, estudios de remoción de cianobacterias y cyanotoxinas entre otras actividades.   

Em qual laboratório do IBCCF você está fazendo estágio? Sob coordenação de quem?

Laboratório de Ecofisiologia e Toxicologia de Cianobactérias 

Profa. Valéria Freitas de Magalhães   

O que veio realizar em seu estágio no IBCCF? Possui financiamento? 

Vine para realizar una estancia de investigación en el marco de mi formación Posdoctoral. Para ello se realizaron ensayos previos de toxicología en el Laboratorio de Toxicología de la FCE-UNLP (Argentina) al cual pertenezco y ahora estoy realizando, en el Laboratório de Ecofisiologia e Toxicologia de Cianobactérias da Universidade Federal do Rio de Janeiro, mediciones sobre dichas muestras.   El financiamiento con el que cuento es: Subsidio de Viajes y estadía: otorgado por la UNLP, que cubre parcialmente los costos de viaje y mantención aquí en Río de Janeiro. Proyecto PIP: Estudios de toxicidad de Microcistina en ratones N:NIH swiss. Valoración de la exposición oral sub-crónicas mediante biomarcadores específicos. Otorgado por CONICET, que permite financiar reactivos y materiales empleados en los ensayos previos realizados en Argentina.   

Porque escolheu o IBCCF?   

Hace varios años nuestro grupo de investigación entró  en contacto con la Prof.  Valéria Freitas de Magalhães en los congresos y actividades académicas realizadas en la especialidad de cianobacterias y cyanotoxinas, ya que compartimos áreas de pesquisa comunes y en muchos casos complementarias. Por ello comenzamos a conversar sobre las posibilidades de realizar trabajos en colaboración, ya que consideramos muy importante poder crear vínculos entre grupos de trabajo que realicen tareas complementarias, o que tengan posibilidad contar con equipamiento o técnicas que otros grupos no tienen. Mucho más importante si, como en este caso, se realiza entre grupos de países vecinos; ya que de este modo se aborda mucho mejor y de una manera más completa una problemática que si bien es mundial, puede presentar características particulares en cada región. Mi estancia de investigación aquí, Laboratório de Ecofisiologia e Toxicologia de Cianobactérias da Universidade Federal do Rio de Janeiro, es sólo la primera vinculación entre ambos grupos. A partir de los trabajos realizados en esta primera etapa escribiremos proyectos tendientes al financiamiento de nuevas estancias de trabajo de investigadores Argentinos aquí en el IBCCF, y de investigadores del IBCCF en el Laboratorio de Toxicología FCE-UNLP, para así poder afianzar los lazos de colaboración entre ambos grupos de investigación.